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É certo uma igreja fazer apelo para aceitar a Cristo como salvador

É certo uma igreja fazer apelo para aceitar a Cristo como salvador?

Perguntas? Mande e-mail para: pergunteaobispo@editoraannodomini.com.br  

  • Concordo com o senhor, Bispo.

    Para o servo de Deus não há um meio termo.

    “Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” (Apocalipse 3:16)

    Infelizmente a corrupção mundana atual, impõe conceitos modistas, que só servem para desviar o homem de Deus.
    Converso muito com meus filhos sobre muitos assuntos, dentre eles, o dos usos e costumes.
    No meu entendimento, toda postura humana que tange o nosso bom testemunho do reino, seja íntima ou exteriormente, pode ser uma oferta nossa à Deus.
    Minha esposa, por exemplo, não gosta de cabelos curtos, nem de usar calça, apenas saias. Ela sente-se bem perante Deus assim. Respeito a sua opinião e admiro sua firmeza, mesmo sendo sutil. Mas também é uma mulher virtuosa, um grande exemplo de mulher Cristã.
    Mas sem uma conduta correta, um bom testemunho tanto aos que estão perto, quanto longe, certamente não seria uma oferta agradável ao Pai.
    Agora… tatuagem… E junto com ela : (Alargadores de orelha, piercings, chifres…etc.) é algo lamentável, mas infelizmente, muitos líderes “modernos” ainda aprovam estas dificuldades dentro e fora da igreja. Posso citar exemplos… Melhor deixar pra lá. (É só pesquisar no YOU TUBE)

    Para estes, pode até significar um marketing voluntário para sua denominação: “Venha como está…” Ou seria: “Suje-se ainda mais” ?

    Que Deus guarde o Seu povo destas dificuldades, abençoando o nosso entendimento todos os dias.

    A Paz do Senhor Jesus !

    “Os teus inimigos bramam no meio dos teus lugares santos; põem neles as suas insígnias por sinais.” Salmos 74:4

    “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1 Coríntios 6:19)

    “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios.” (Salmos 90:12)

  • Paz Bispo, gostei dos seus comentários, o senhor foi bem moderado, na questão dos jovens, quando tá namorando, fazer é imprudente, gostei também que você fez foi aconselhar como alguém mais experiente, não citou textos das Escrituras fora do contexto para dizer que é pecado, tem uma questão que você não colocou que é o escândalo para os irmãs fracos na fé, a bíblia não proibi tatuagem, se pode fazer, mas se a sua consciência lhe acusar não faça por que você estará pecando.

  • Caro Bispo Walteer Mcalister,

    A paz amado!

    Bom vê-lo neste vídeo com uma explicação saudável, objetiva e pensante para os muitos que se envolvem com a possibilidade de uma tatuagem em seus corpos.

    Muitos calaram e não se entregam a anunciar esta tragédia para o futuro de muitos jovens envolvidos com a modernidade que a nada leva.

    Conheço o caso de uma sobrinha que acredita nas tatuagens “somente para crentes”, e desavisada aprovou a idéia de um pastor(?) de jovens, que resolveu possuir a sua tatuagem especial para a sua adoração(?) a Deus, e com isto estimula os jovens ao nada demais. a possuírem suas tatuagens de honra a Deus com dizeres bíblicos. Triste!

    Se calarmos e não anunciarmos o engano o Senhor cobrará de cada um de nós.

    Por favor, verifique uma das minhas matérias sobre tatuagens no link abaixo:

    http://www.pastornewton.com/2012/08/eu-tenho-vergonha-eu-tenho-o-direito-de.html

    O Senhor seja contigo,

    O menor de todos os teus irmãos.

  • Quero primeiro parabenizar ao Bispo por essa palavra, particularmente já vi de muitas maneiras falarem de tatuagens, mas nunca de uma maneira respeitosa como essa, não pelo “fator” proibido, mas pelo fato que realmente convém fazer uma? Tenho 36 anos, já tive mil vontades de fazer uma tatuagem e na verdade até mais do que uma, mas acima da minha vaidade esta o evangelho de cristo. Tenho que ser diferente, e para um cristão fazer uma tatuagem de quaalquer tipo é complicado explicar a uma não cristão o que é ou o que deixa de ser certo.

    Na semana passada escutei de um amigo que o irmão dele havia se convertido, e tinha um pequeno problema. Um tatuagem de um lado ao outro do peito do rapaz com a inscrição “Salve Jorge” e um desenho do famoso “cavelheiro e seu cavalo”. E agora ?

    Dentro das nossas igrejas, estamos mais preocupados em nos parecer com o mundo do que ser diferente dele, e o pior achamos que estamos certo e não interessa o que outras pessoas pensam, interessa sim, pois somos parte de um corpo, e a boca começa a achar que é o ouvido a coisa vai complicar e muito dentro de nossas igrejas. Mas quero fazer uma pergunta. Fez pra glorificar a Deus ? Claro que não, fez para a sua propria vaidade.

    Graça e Paz

  • Bom dia!
    Fiquei pensado se tal linha de pensamento sobre ser muito jovem para tomar decisões com consequências permanentes não amedrontaria a tomar decisões com implicações permanentes, como: casamento, religião a seguir ou ainda a ter filhos.

  • Roney,
    Que comentário excelente! Creio que você tocou em algo importantíssimo, pois há muitos jovens tomando decisões sobre casamento e filhos sem nem pensar direito. Não buscam conselhos, e não se preparam adequadamente. Não entendem o quanto isto vai influenciar o seu futuro todo. Bravo! Agora você me deu mais idéias para vídeos.
    Muito obrigado. Um grande abraço.

  • Agradeço pela resposta e sinto-me feliz por poder contribuir com ideias. Peço desculpa por ter sido sintético e gostaria de mais uma oportunidade para me fazer entender.
    Sem emitir juízo de valor sobre o tema em questão, pensei: regra geral os jovens hodiernos distorcem todos os discursos para se acovardarem de decisões que exijam responsabilidades que reverberam consequências perenes. Ex: postergam o possível a saída da casa dos pais; não assumem relações afetivas sérias; trocam de faculdades e/ou de empregos em media a cada 02 anos; não se alistam em carreiras ministeriais; engravidam e não assumem.
    Compartilho minha reflexão: O problema moral em se ter mais jovens impulsivos e imprudentes quanto a desejo e moda (e graças a Deus ouvirão os conselhos do senhor) é mais grave do que o problema existencial e missional dos jovens omissos e apáticos quanto sua auto-relevância e missão e que se apoiarão no discurso laissez-faire de não se envolver por ser jovem e imaturo demais e ainda ter muitas experiências para viver antes de tomar decisões tão importantes?
    Muito obrigado! Um forte abraço!

  • Bom Dia !
    Estou te escutando pela prmeira vez e louvei a Deus , pois o que os jovens precisam é isso mesmo é ter consciencia de pensar, parar e refletir nas consequencias e se o que vamos fazer tem propósito.
    Um abraço

  • Roney,
    Mais uma vez obrigado pelas excelentes ponderações. Se um é mais grave do que o outro, não sei. Creio que estamos vivendo numa cultura que agrega vários problemas, e todos eles contribuem para um estado geral de superficialidade e inconsequência. Isto não é de hoje, claro, e com o passar dos anos, uma geração multiplica e se aprofunda nos erros da geração anterior. Para os adeptos da psicanálise, a busca das origens de comportamentos, valores e atitudes, para não dizer traumas e patologias, é fundamental. Há mérito nesta linha de atuação. Mas, há outra. (e aqui devo confessar que sou dado à análise, como fica claro no meu livro O Fim de Uma Era)
    A outra é voltar à origens do bom pensamento, que se acha nas Escrituras Sagradas. Ao fazer isto, a mente é renovada (Rom.12) e lavada (Jo.17), no bom sentido, claro.
    Neste vídeo me limitei a recorrer ao bom senso, uma vez que a pergunta foi sobre a pecaminosidade ou não da prática. Como não há defesa pelas Escrituras da sua pecaminosidade (moral, não social, que creio ainda se aplicar – embora não biblicamente).
    Em todo caso, leitura das Escrituras e oração diária não tem substituto. O que perdemos por não nos dedicar a estes, não é possível recuperar por qualquer outro meio.
    Na paz

  • Que bom bispo saber de sua opinião! Realmente é algo que não tem como voltar atrás… Tem que ser refletido bem essa idéia. Se puder não fazer… Mas no meu caso por exemplo, tenho uma tatoo nas costas, pouco pessoas me veêm mostrando ela, fiz na verdade para minha satisfação, existem pessoas do meu convivio que nem sabem da existência dela. Já tenho uma vida estabilizada profissionalmente, e isso também é muito importante quando se fala desse assunto. Meu marido tem algumas tatuagens também, e é um homem íntegro, apaixonado e sedento por ganhar vidas, apaixonado pelo Espírito Santo de DEUS, vive intensamente buscando fazer a vontade do Senhor, um marido mais que excelente! Enfim, temos tatuagens, mas jamais influenciaremos pessoas a tomar essa decisão, essa foi uma escolha particular nossa! Muito obrigada bispo por expor sua opinião sobre o assunto. Saiba que suas mensagens no facebook edificam bastante nossas vidas! Que Deus encha sua vida da presença Dele cada dia mais!!! Um grande abraço!

  • Tenho tatuagens, as fiz estando na igreja, pois por onde passei, era comum as pessoas fazerem a sua “arte” no corpo, algumas vezes os próprios pastores recomendavam tatuarem versos. Como venho de uma linha de esportes radicais, fui rapidamente fazer a minha.
    Ao passar do tempo, fui percebendo que aquilo não fazia parte do meu homem interior, era uma manifestação caída, denotando uma fase de profunda superficialidade espiritual. Eu acredito hoje que, se estamos focados nos valores espirituais, não vemos as necessidades carnais com bons olhos.
    Estou arrependido de ter feito a tatuagem e, fico triste quando jovens observam que tenho e querem fazer uma também, eu digo para não fazerem.
    Obs. Eu toleraria a tatuagem somente em uma condição, caso a pessoa tenha um cicatriz feia (dependendo como e onde for a cicatriz), ou um desenho de algum demônio, ou seja, que seja para cobrir uma imperfeição. Acho que nesse sentido, é tolerável.

  • Bispo sua vertente sobre esse assunto foi com uma denotação mais conservadora, mas faltou textos bíblicos para o ato de fazer ou não fazer… ficou vago dando a entender que NEM SIM, NEM NÃO. FAZER OU NÃO FAZER EIS A QUESTÃO.

  • Bispo, Achei excelente suas ponderações com relação às tatuagens. Tenho 42 anos e de uns tempos pra cá surgiu em mim a vontade de tatuar o meu nome de minha esposa e filhos. O que o senhor acha? Creio que jamais me arrependerei disso.