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É certo uma igreja fazer apelo para aceitar a Cristo como salvador

É certo uma igreja fazer apelo para aceitar a Cristo como salvador?

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  • Bispo, Concordo plenamente , mas como comportar-se qdo um cristao encontra um enorme obstaculo ao evangelizar que seja um amigo de trabalho, vizinho de casa etc…, um outro cristao que pregue um Jesus completamente diferente do que foi pregado por ele? Continua na mesma linha, ou sai à guerra com o irmao em Cristo? Pois a pessoa evangelizada vai ficar confusa né? Nao sabendo mais a quem dar ouvidos nessa guerra santa. Nunca poderia imaginar que ficaria mais dificil falar de Jesus hoje, visto esse aumento clamoroso das “igrejas” e “cristaos” no Brasil e no mundo. Poi , se diz ser evangélico é o mesmo que ser gospel, se diz ser protestante, nos ligam muito ao ecumenismo com a igreja Catolica, pois realmente muitas estao se unindo, assim como dizer cristao tb, pois pode ser catolico ou protestante. Qual a identidade do cristao verdadeiro hoje? Muito obrigada

  • Este é um problema de indivíduos, e até de igrejas inteiras. Os falsos cristãos – os que ensinam um falso evangelho confundem e criam obstáculos para um bom testemunho. Temos que ser serenos e constante na nossa maneira de nos proceder. Com tempo, quem for da verdade será vindicado e as pessoas se voltarão para ouvi-lo. Mas temos que ter paciência. Não podemos partir para brigar sobre as idéias. Temos que vive-las, pois só assim ganharemos o direito de sermos ouvidos.
    Na paz.

  • Bispo Walter, aprendi que o evangelismo é tornar conforme o evangelho, concordo que a nossa vida pessoal, em todos os aspéctos, é fundamental nesta empreitada, pois devemos sim pregar com as nossas vidas e sim somos observados na execução dessa tarefa, contudo sinceramente não compreedi o termo de ” ganhar o direito de fazer”, pois o Senhor Jesus nos convocou para esta tarefa, assim como fez com os discípulos na “grande comissão”; apóstolo Paulo nos ensina (I Cor 9:16) que é a nossa obrigação… E somos chamados para fazer discípulos( Mateus 28:19. “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”…) Se pregarmos apenas para nosso amigos como serão alcançados os quais não temos relacionamento de amizade?( Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue? )Romanos 10:14

  • Redinaldo. Evangelismo é fundamentalmente o anúncio das boas novas, da vinda de Deus em forma humana, sua obra na cruz e ressurreição. Mas, como proclamadores desta preciosa e vital verdade, temos que ganhar o direito de sermos ouvidos. Isto requer uma credibilidade que é alcançada ao longo de uma convivência.
    É mais do que certo de que é o Espírito que convence do pecado, da morte e do juízo vindouro. Não será a nossa vida ou exemplo que converterá quem quer que seja. Mas este exemplo abre as pessoas para nos ouvirem. Esta é a questão. É mais do que claro que a pregação não é o nosso exemplo, e sim o que vamos dizer, levando o bom testemunho para os que ainda não o conhecem. Na paz.

  • Bispo, meu marido tem dois empregados e um deles tem ido a igreja com sua família. Ele nos conhece a algum tempo e desde de então tem ido aos cultos. Ele é um rapaz novo e meu marido sempre esta o aconselhando e evangelizando… Neste domingo (18-03), ele me pediu um envelope para dar o dízimo. Fiquei feliz e percebi que a vida sincera, honesta e esforçada do meu marido tem sido um grande canal de evangelismo para esse rapaz. Eu tenho certeza que o nosso testemunho de vida é a melhor maneira de se pregar as Boas Novas.

  • Bispo Walter, concordo, entendi realmente o termo de ” ganhar o direito de fazer”, que estarei incluido este esclarecimento nos próximos ensinos e ministrações nesta área.
    Obrigado pela atenção. Deus continue abençoando a sua vida.

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